DE ATRIZ DA NOVELA A APRESENTADORA
Tati não passou para a segunda fase de “Floribella”, que estréia na Band no próximo dia 23, mas também não desafinou. Ao contrário. De ex- backing vocal da banda da protagonista, a atriz Úrsula Corona apresentará, a partir de amanhã, de segunda a sexta-feira, “O diário de Floribella”. A atração entrará no ar no horário da novela, às 20h10m, e terá games com perguntas sobre a trama e brincadeiras com a garotada.
— O trabalho com criança é muito verdadeiro, puro. Para ela não importa se você tem peito grande ou se é bonita — diz Úrsula. — Quando a Elisabetta ( Zenatti, diretora-geral ) me ligou, pensei: caramba, vou ser apresentadora!
No programa, a atriz mostrará ainda os melhores momentos da adaptação da argentina “Floricienta”, que conquistou o público brasileiro. O folhetim teve média de 5 pontos no ibope. Além de “O diário de Floribella”, Úrsula comandará o réveillon, diretamente da Bahia, provavelmente ao lado de Otaviano Costa. Ela também foi sondada pela direção para sacudir a programação no carnaval de 2006.
— Será uma grande experiência. Na vida real, sou do tipo que já pulei nos trios da Bahia e, no ano seguinte, fiz um retiro espiritual em lugares calmos, de serra — diz.
Carioca de 22 anos, Úrsula começou sua carreira quando tinha 8. Na época, foi selecionada para participar do especial “A nave mágica”, dirigida por Augusto César Vanucci, na Rede Globo. Ainda garotinha, gravou um CD e, mais tarde, fez parte do grupo infantil Arco-Íris. A volta à emissora foi num “Você decide”.
— Depois fiz a Oficina de Atores da Globo. Minha primeira novela foi “História de amor” (1995) — diz ela, que também atuou na minissérie “O quinto dos infernos” e na novela “O beijo do vampiro”.
No momento, além de “O diário de Floribella”, a atriz prepara-se para subir aos palcos em “No coração do Brasil”, de Miguel Falabella. No elenco estão Marcos Palmeira, Paloma Duarte e Eva Todor. O namorado da atriz, Pedro Nicoll, de 23 anos, que fez seu par romântico no último capítulo de “Floribella”, também está na peça.
— Só estamos dependendo de patrocínio — avisa.
